Cotovelo

Aspectos Anatômicos e Biomecânicos
O cotovelo é uma articulação complexa, sendo formada por quatro articulações: a articulação umeroulnar, a umeroradial, a radioulnar proximal e a articulação radioulnar distal. Apresenta importante papel para o desempenho funcional do membro superior, executando os movimentos de flexão-extensão e de pronossupinação.
O úmero, o rádio e a ulna são reunidos em uma mesma cápsula articular, formando um arcabouço protetor e nutritivo.
Complexo Ligamentar:
- Ligamento Colateral da Ulna: parte anterior, oblíqua e posterior.
- Ligamento Colateral Radial: Ligamento colateral do radio e ligamento anular do radio.
Os ligamentos colaterais impedem todo movimento lateral do cotovelo, fornecendo estabilidade e sustentação.
Amplitude de movimento:
- Flexão: 0º a 145º
- Extensão: 145º a 0º
- Pronação: 0º a 90º
- Supinação: 0º a 90º
Biomecânica
Flexão
- Desvio em varo;
- Rádio move cefalicamente;
- Sobe a cabeça do rádio;
- Cabeça do rádio desliza anteriormente sobre o úmero;
- Rádio e ulna rolam para fora.
Extensão
- Desvio em valgo;
- Rádio se move caudal sobre a ulna;
- Cabeça do rádio desliza posterior sobre o úmero;
- Rádio e ulna rolam para dentro
Pronação
- Cabeça do rádio move-se lateralmente
Supinação
- Cabeça do rádio move-se medialmente
Subluxação de rádio anterior limita a extensão do cotovelo e subluxação de rádio posterior limita a flexão do cotovelo.
Embora o cotovelo seja uma articulação anatomicamente complexa, suas lesões são de fácil diagnóstico, sendo que os sintomas existentes no cotovelo podem estar relacionados com a coluna cervical ou ombro.
As estruturas do cotovelo derivam dos dermátomos de C5 e C6 na face anterior do cotovelo, e C7 na face posterior do cotovelo. A causa mais provável de dor no dermátomo de C7 é uma possibilidade de protrusão discal ao nível de C6.
Muitas fixações no cotovelo apresentam melhora imediata após a aplicação de um thrust devido à decoaptação no complexo articular. É importante que os músculos do cotovelo estejam relaxados para facilitar a correção articular.
As causas mais comuns de dores no cotovelo são as lesões provocadas por traumas, luxações, as epicondilites medial ou lateral e a bursite do olécrano.
As disfunções no cotovelo podem ter duas origens: as articulares e as lesões periarticulares.
- Lesões Articulares: Afecções agudas de origem traumática (entorses, luxação e fratura); afecções subagudas e crônicas (osteocondrite dissecante, artrose e osteocondromatose); afecções inflamatórias (artrite reumatoide).
- Lesões Periarticulares: Bursite olecraniana, epicondilite medial (cotovelo de golfista) e epicondilite lateral (cotovelo de tenista).
As epicondilites podem ter origem na coluna cervical, provocadas por subluxações em C5-C6 para epicondilite lateral e C8-T1 para epicondilite medial, sendo desta forma indicado tratamento para coluna cervical. Para as dores de cotovelo de origem cervical, os testes de cotovelo apresentam-se negativo.
As epicondilites de origem local ocorrem devido a uma tendinite de inserção provocada pelos músculos epicondilianos, com a presença de dor à palpação e na contração resistida dos músculos extensor radial curto do carpo e extensor dos dedos.
O cotovelo é uma articulação complexa, sendo formada por quatro articulações: a articulação umeroulnar, a umeroradial, a radioulnar proximal e a articulação radioulnar distal. Apresenta importante papel para o desempenho funcional do membro superior, executando os movimentos de flexão-extensão e de pronossupinação.
O úmero, o rádio e a ulna são reunidos em uma mesma cápsula articular, formando um arcabouço protetor e nutritivo.
Complexo Ligamentar:
- Ligamento Colateral da Ulna: parte anterior, oblíqua e posterior.
- Ligamento Colateral Radial: Ligamento colateral do radio e ligamento anular do radio.
Os ligamentos colaterais impedem todo movimento lateral do cotovelo, fornecendo estabilidade e sustentação.
Amplitude de movimento:
- Flexão: 0º a 145º
- Extensão: 145º a 0º
- Pronação: 0º a 90º
- Supinação: 0º a 90º
Biomecânica
Flexão
- Desvio em varo;
- Rádio move cefalicamente;
- Sobe a cabeça do rádio;
- Cabeça do rádio desliza anteriormente sobre o úmero;
- Rádio e ulna rolam para fora.
Extensão
- Desvio em valgo;
- Rádio se move caudal sobre a ulna;
- Cabeça do rádio desliza posterior sobre o úmero;
- Rádio e ulna rolam para dentro
Pronação
- Cabeça do rádio move-se lateralmente
Supinação
- Cabeça do rádio move-se medialmente
Subluxação de rádio anterior limita a extensão do cotovelo e subluxação de rádio posterior limita a flexão do cotovelo.
Embora o cotovelo seja uma articulação anatomicamente complexa, suas lesões são de fácil diagnóstico, sendo que os sintomas existentes no cotovelo podem estar relacionados com a coluna cervical ou ombro.
As estruturas do cotovelo derivam dos dermátomos de C5 e C6 na face anterior do cotovelo, e C7 na face posterior do cotovelo. A causa mais provável de dor no dermátomo de C7 é uma possibilidade de protrusão discal ao nível de C6.
Muitas fixações no cotovelo apresentam melhora imediata após a aplicação de um thrust devido à decoaptação no complexo articular. É importante que os músculos do cotovelo estejam relaxados para facilitar a correção articular.
As causas mais comuns de dores no cotovelo são as lesões provocadas por traumas, luxações, as epicondilites medial ou lateral e a bursite do olécrano.
As disfunções no cotovelo podem ter duas origens: as articulares e as lesões periarticulares.
- Lesões Articulares: Afecções agudas de origem traumática (entorses, luxação e fratura); afecções subagudas e crônicas (osteocondrite dissecante, artrose e osteocondromatose); afecções inflamatórias (artrite reumatoide).
- Lesões Periarticulares: Bursite olecraniana, epicondilite medial (cotovelo de golfista) e epicondilite lateral (cotovelo de tenista).
As epicondilites podem ter origem na coluna cervical, provocadas por subluxações em C5-C6 para epicondilite lateral e C8-T1 para epicondilite medial, sendo desta forma indicado tratamento para coluna cervical. Para as dores de cotovelo de origem cervical, os testes de cotovelo apresentam-se negativo.
As epicondilites de origem local ocorrem devido a uma tendinite de inserção provocada pelos músculos epicondilianos, com a presença de dor à palpação e na contração resistida dos músculos extensor radial curto do carpo e extensor dos dedos.

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